Colocado em 15/02/2017
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“A natureza está cheia de contrastes: claro e escuro, quente e frio, sereno e tempestuoso. Também na música assim é.”
No programa apresentado na passada tarde de 27 de Novembro, a flauta de bisel, conhecida por bem saber representar os sons da natureza, transportou-nos ao mundo da floresta, dos pássaros, dos animais, através de repertório meticulosamente selecionado para o efeito. Já o cravo, levou-nos até Espanha do século XVII, onde estes contrastes são tão evidentes.
Este concerto juntou dois instrumentos, aparentemente tão diferentes, mas com uma história tão paralela. A Igreja da Misericórdia de Loulé esteve lotada para entrar “nesta viagem ao mundo da música antiga, da natureza, da arte e do som.”






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